Tabela de Idade de Cachorro: Como calcular a idade de um cachorro?

como calcular a idade de um cachorro

Todos nós queremos saber como calcular a idade de um cachorro e saber quantos anos humanos nossos queridos doguinhos possuem. Afinal, eles participam da rotina diária da nossa família e o tempo passa rápido demais; de repente, eles são como pessoas idosas, dependentes de cuidados extras e sem energia. Entender como a idade canina funciona é super importante para cuidarmos direito de nossos pets. Isso nos ajuda a saber de suas necessidades em cada etapa da vida e também prevenir o declínio da saúde e da qualidade de vida, característicos do envelhecimento. Por isso, a PetMoreTime consultou diversas fontes para trazer para você uma fórmula prática de como calcular a idade de um cachorro. Como saber a idade de um cachorro para humano? Muito provavelmente você deve estar se perguntando “Mas, espera aí, eu sempre ouvi dizer que a idade do cachorro multiplicava por sete anos!” Sim, é verdade que essa maneira de calcular a idade de um cachorro foi usada durante muito tempo, no Brasil e no mundo, para compreender o estágio de envelhecimento de um cãozinho. Segundo a American Kennel Club, uma possível explicação para o uso desta fórmula era de que, antigamente, as pessoas viviam cerca de 70 anos e os cães cerca de 10. Hoje em dia, graças ao aumento da expectativa de vida (humana e canina), essa conta está bem diferente: uma pessoa pode chegar até 100 anos ou mais, enquanto um cão, a depender da raça e tamanho, pode superar os 15 anos. Outra suposição era de que se tratava de uma estratégia de marketing, diz William Fortney, veterinário da Universidade do Estado de Kansas. O objetivo, segundo ele, era educar o público sobre como os cachorros envelhecem bem mais rápido do que os humanos, e, assim, levá-los mais vezes ao veterinário.  Como calcular a idade de um cachorro A Associação Médica Veterinária Americana (AVMA) fornece as seguintes diretrizes gerais para calcular a idade do cão em anos humanos: Além disso, a Associação Americana de Hospitais Animais (AAHA), compartilhou um documento da Zoetis que determina a idade fisiológica do seu pet. Trouxemos as informações resumidas abaixo: No geral, gatos e cães pequenos são geralmente considerados “idosos” aos dez anos de idade.  E cães de raças maiores tendem a ter uma expectativa de vida mais curta em comparação com raças menores, e podem ser considerados idosos com 5 ou 6 anos de idade. Nós falamos sobre a média de vida de cães em nosso blog.  Cachorros Pequenos Cachorros Médios Cachorros Grandes Como calcular a idade de um cachorro com logaritmo Um outro estudo de 2019 realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego apresentou um novo método para calcular a idade dos cães, baseado em mudanças feitas no DNA humano e canino ao longo do tempo.  Os resultados permitiram que eles derivassem uma fórmula para ajustar as idades dos cães para “anos humanos”, multiplicando o logaritmo natural da idade do cão por 16 e adicionando 31 (idade_humana = 16ln(idade_cão) + 31).  Este cálculo de logaritmo natural pode ajudar você a calcular a idade do seu cachorro de outra forma. Vamos usar a fórmula para calcular a idade de um cão de 5 anos em anos humanos. A fórmula é: Idade equivalente humana=16×ln(idade cronológica do cão)+31 Substituindo a idade cronológica do cão (5 anos) na fórmula, temos: Calculando o logaritmo natural de 5 (aproximadamente 1.61) e substituindo na fórmula, temos: Finalmente, realizando a multiplicação e a adição, obtemos: Idade equivalente humana≈57 Portanto, um cão de 5 anos teria o equivalente a 57 anos humanos, de acordo com essa fórmula. Lembre-se de que isso é apenas uma estimativa e pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a raça e o tamanho do cão. Para facilitar, veja abaixo uma tabela que traz o logaritmo natural de cada idade e a idade humana correspondente: Idade canina com o logaritmo natural Idade canina Logaritmo natural Idade humana 1 0.0000 31 2 0.6931 42.1 3 1.0986 48.6 4 1.3863 53.2 5 1.6094 56.8 6 1.7918 59.7 7 1.9459 62.1 8 2.0794 64.3 9 2.1972 66.2 10 2.3026 67.8 11 2.3979 69.4 12 2.4849 70.8 13 2.5649 72 14 2.6391 73.2 15 2.7081 74.3 Fonte: Purina  Como saber a fase de vida do cachorro? Identificar a fase de vida do seu cachorro é essencial para proporcionar os cuidados adequados em cada etapa.  A classificação geralmente segue três principais estágios: filhote, adulto e idoso.  Esses períodos podem variar de acordo com o porte e a raça do cão. Por exemplo: Conhecer a fase de vida ajuda a ajustar a alimentação, os cuidados veterinários e as atividades físicas, garantindo bem-estar ao seu cão. Sinais comuns de envelhecimento em cães À medida que os cães envelhecem, diversos sinais físicos e comportamentais começam a se manifestar, indicando a progressão da idade. Esses sinais são cruciais para entender as mudanças pelas quais seu animal de estimação está passando e ajustar seus cuidados de acordo. Um dos indicadores mais notáveis da idade de um cão são seus dentes. Conforme explicado por especialistas, aos sete meses, todos os dentes permanentes do cão já deveriam ter crescido. Entre um e dois anos, esses dentes começam a ficar mais opacos e podem apresentar um leve amarelamento. Já entre cinco e dez anos, os dentes mostram sinais de desgaste e, possivelmente, de doenças dentárias. Outros indicadores do envelhecimento de um cão, especialmente à medida que alcançam os anos maduros, incluem: Como cuidar de um cão idoso Nós sabemos que nos primeiros meses de vida os cães têm um crescimento muito acelerado. Já a fase sênior traz consigo um ritmo mais lento e a necessidade de adaptações no cuidado diário.  Aqui estão algumas dicas importantes para garantir que seu amigo canino desfrute de seus anos dourados com conforto e saúde: Entendeu? Como falamos, o cálculo da idade de um cachorro para humano é muito mais complexa do que a escala de 7:1. Portanto, esperamos tê-lo ajudado a aprender como calcular a idade de um cachorro! Como a PetMoreTime poderá ajudar

Por que estudar o envelhecimento canino?

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A ciência da longevidade tem avançado rapidamente nas últimas décadas. Prova disso são os inúmeros estudos realizados em modelos animais para verificar a eficácia de estratégias nutracêuticas e farmacológicas na extensão do tempo de vida útil. E como estudar o envelhecimento canino pode ajudar? O motivo mais importante, é claro, é o desejo de querer compartilhar a vida por mais tempo com nossos amigos peludos.   Agora, vamos entender, a fundo, porque estudar o envelhecimento canino é tão importante no ramo da ciência. Onde tudo começa A investigação do envelhecimento canino não é um conceito novo. Ela ganhou mais destaque nas últimas décadas, evoluindo ao lado dos avanços na medicina veterinária e na área de biotecnologia.  Estudos iniciais visavam entender os processos básicos da vida dos cães, mas o foco gradualmente se deslocou para estabelecer paralelos com o envelhecimento humano.  Esse deslocamento foi impulsionado pelo reconhecimento de dinâmicas relacionadas à idade e padrões de doenças semelhantes observados tanto em humanos quanto em cães. Doenças compartilhadas Uma das justificativas para estudar o envelhecimento canino é a ocorrência de condições crônicas e comorbidades que são semelhantes àquelas em humanos, especialmente com o passar dos anos.  Estamos falando de condições como obesidade, artrite, hipotireoidismo e diabetes, que são comuns tanto em humanos quanto em cães de companhia.  Essa semelhança de comorbidade em cães e humanos em idade avançada denota a complexidade do processo de envelhecimento.  Isso sugere que esse declínio físico e cognitivo não é apenas uma simples progressão do tempo, mas um processo multifatorial influenciado por várias condições de saúde. Idade e risco de doença Vários estudos destacam que as causas neoplásicas, congênitas e metabólicas de morte exibem trajetórias de idade semelhantes em cães e humanos.  Ou seja: a idade é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de diversas doenças degenerativas. Essa descoberta é crucial, pois sugere que os mecanismos biológicos subjacentes que impulsionam esses riscos de doença podem ser conservados entre as espécies. O modelo translacional A decisão de estudar o envelhecimento canino e usar cães de companhia como modelo translacional para o envelhecimento é cada vez mais aceita pela comunidade científica.  Esta abordagem aproveita o ambiente compartilhado e patologias naturais semelhantes entre humanos e cães para investigar os mecanismos do envelhecimento.  Como sugere um estudo do Dog Aging Project, os processos de envelhecimento paralelos em cães e humanos tornam os cães um modelo ideal para estudar aspectos complexos da morbidade e mortalidade humana. Uma das grandes vantagens desse modelo é a vida útil mais curta dos cães, o que permite aos pesquisadores observar todo o processo de envelhecimento em um período relativamente mais curto.  Este aspecto é crucial para estudos longitudinais, permitindo uma coleta e análise de dados mais rápida.  Além disso, o ambiente de convívio compartilhado dos cães de companhia com humanos fornece um contexto mais realista para estudar influências ambientais sobre o envelhecimento. Fatores genéticos e ambientais A pesquisa sobre o envelhecimento canino não se limita a estudos observacionais, mas também se estende à exploração de determinantes genéticos e ambientais.  Os cães, com suas raças diversas e constituição genética, oferecem uma excelente oportunidade para estudar os aspectos genéticos do envelhecimento.  Os pesquisadores podem, por exemplo, investigar como traços genéticos específicos em diferentes raças influenciam a longevidade e as doenças relacionadas à idade. Além disso, há estudos que examinam o impacto da dieta, exercício e condições de vida na saúde e longevidade canina.  Compreender como essas variáveis ambientais interagem com predisposições genéticas pode ajudar no desenvolvimento de estratégias holísticas para promover um envelhecimento saudável em ambas as espécies. Direções futuras e potencial de pesquisa O futuro é bastante promissor no que diz respeito à compreensão do envelhecimento canino e, consequentemente, em humanos.  As tendências emergentes neste campo incluem a integração de tecnologias avançadas como genômica e bioinformática, que podem aprofundar nosso conhecimento sobre os mecanismos moleculares do envelhecimento. Ademais, intervenções farmacológicas e nutracêuticas estão em desenvolvimento para atrasar ou retardar as doenças associadas ao envelhecimento. Estudar o envelhecimento canino, portanto, é algo que envolve amor pelos nossos pets, pela nossa espécie e também por tudo que envolve ciência e tecnologia de ponta.  Nós estamos aqui para compartilhar tudo isso em primeira mão com você.

Que cuidados devemos ter com um cão idoso?

Cuidados Cão Idoso

Os anos passam e, de repente, nos damos conta de que aquele filhotinho cresceu. Os movimentos são mais lentos, há mais pelos brancos ao redor do focinho e seus cochilos se tornam mais frequentes ao longo do dia. Nessa etapa, é muito comum pensar: que cuidados devemos ter com um cão idoso? Algumas pessoas podem pensar que uma ração sênior e visitas pontuais ao veterinário são os únicos cuidados que um cão idoso necessita. Na verdade, há muitas outras coisas que nós podemos fazer para que eles desfrutem dessa fase da vida com saúde e qualidade de vida. Listamos, abaixo, alguns cuidados que fazem toda a diferença para o bem-estar de cães adultos e idosos. Cuidados essenciais para um cão idoso Aumente a frequência de visitas ao veterinário O veterinário tem um papel importantíssimo nessa etapa da vida do cãozinho idoso. Por isso, em vez de restringir as consultas a situações emergenciais, a dica é aumentar os check-ups veterinários, para acompanhar de perto a evolução da saúde do pet.  Esse é um dos cuidados mais importantes para o cão idoso. O especialista pode ser capaz de identificar mudanças sutis que fazem toda a diferença para um diagnóstico preciso e precoce.  Considere, aliás, contratar um plano de saúde para o seu amigo. Nessa fase da vida, ter este recurso pode ajudar a evitar algumas surpresas financeiras e facilitar o acesso a um tratamento completo para o cão, caso ele necessite. Aposte em uma dieta balanceada É normal querer “mimar” um pouco mais o seu cãozinho sênior e oferecer alimentos diferentes da ração básica do dia a dia. A gente entende isso! O problema é que, nessa fase, o cuidado com a alimentação de um cão idoso deve vir em primeiro lugar.  Com o passar dos anos, o metabolismo dos cachorros começa a desacelerar e eles gastam menos calorias. A capacidade de digestão dos alimentos e a absorção de nutrientes também são prejudicadas.  Por isso, seguir a dieta à risca é fundamental para prevenir a obesidade e outros distúrbios metabólicos, como diabetes tipo 2. Quem pode ajudar a elaborar uma alimentação individualizada e adequada para o seu cão é o veterinário especializado em nutrologia. Lembre-se também que uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades do pet ajuda a suprir suas demandas nutricionais, o que é decisivo para a promoção de um envelhecimento mais saudável. Verifique deficiências nutricionais Assim como nós, os cães podem sofrer com deficiências nutricionais. No caso de cães idosos, isso pode ficar mais sério: como o sistema imunológico deles fica mais enfraquecido na velhice, a falta de nutrientes pode facilitar o surgimento e evolução de diversas doenças. Fora isso, vale lembrar que o envelhecimento também favorece uma série de modificações biológicas que podem requerer uma abordagem terapêutica individualizada, a depender da raça, tamanho e idade do seu pet. Existem nutracêuticos e fármacos que podem atuar sobre os Marcadores do Envelhecimento, como inflamação crônica, disbiose, disfunção mitocondrial, senescência celular, entre outros. Falamos mais sobre isso nesse post aqui, caso você queira entender melhor. Mas lembre-se: a decisão de suplementar vitaminas ou realizar um tratamento com fármacos deve ser tomada em conjunto com o veterinário, ok?   Atente-se a sinais de desconforto Para os humanos, é relativamente “fácil” relatar desconfortos ou dores. Não é assim que funciona com nossos amigos caninos. Eles podem transmitir a mensagem de que algo não vai bem de outras formas, mais sutis, como: Você conhece o seu bichinho de estimação melhor do que ninguém. Notou algo diferente no comportamento dele? Não hesite e marque uma consulta com o veterinário para se certificar de que não é nada grave. Não abra mão da atividade física É verdade que um cão idoso pode ser um pouco mais lento, dorminhoco e até calmo. Mas isso não significa que ele não goste mais de passear e brincar como quando era um filhotinho. Exercícios físicos fazem muito bem para a saúde canina e devem ser mantidos, assim como os estímulos para brincar. É claro que, conforme eles envelhecem, os tipos de atividade podem mudar e se tornar um pouco mais leves. O que importa é não ficar parado! Tente manter a frequência de passeios no dia e busque atividades condizentes com o estado de saúde do seu cachorro. Vale brincar de jogar bolinha, cabo de guerra e até mesmo natação, que é uma excelente atividade para manter a mobilidade e preservar as articulações. Se notar uma fadiga extrema em seu cãozinho, vale a pena consultar um cardiologista. Esse sintoma pode ter conexão com alterações cardiovasculares, e merece atenção. A dificuldade para se locomover é outro sinal de alerta, que deve ser investigado por um ortopedista. A fisioterapia, nessas horas, pode ser de grande ajuda!  Cuide da higiene oral  A saúde bucal de cães idosos não deve ser negligenciada. O acúmulo de tártaro pode estimular o aparecimento de doenças nas gengivas e evoluir para quadros mais graves, o que implica em sofrimento e dificuldades para comer.  Pior: seu cãozinho pode até vivenciar uma fratura nos dentes! Por isso, não pule a escovação, que deve ser realizada ao menos 2x ao dia, e fique atento a sintomas que indicam problemas bucais, como dor e sangramento nas gengivas. Se esse for o caso do seu pet, busque um dentista veterinário o quanto antes.  Invista em acessórios e adaptações Com o passar dos anos, algumas tarefas cotidianas se transformam em verdadeiros desafios para os nossos animais de estimação. Subir escadas, dormir na cama, caminhar pela casa… Estes são apenas alguns exemplos.  Para aqueles cãezinhos que têm problemas articulares, uma dica é comprar escadinhas ou esteiras para que eles consigam acessar seus móveis favoritos, como cama e sofá, sem precisar pular.  Outra ideia é colocar tapetes antiderrapante ou piso moeda em superfícies escorregadias, que ajudam a manter o pet mais seguro e estável ao andar.  Se o seu cão idoso está com dificuldades para se locomover, tente deixar a caminha, bebedouro, comedouro e tapetinho de necessidades mais próximos, para que ele não precise se deslocar tantas

Longevidade Canina: Veja como seu cão pode viver mais!

Longevidade Canina: Veja como seu cão pode viver mais!

Nos últimos anos, a expectativa de vida dos cães aumentou significativamente, impulsionada por avanços na medicina veterinária, dietas balanceadas e tratamentos preventivos. No entanto, longevidade canina vai muito além da ideia de apenas “viver mais”. Nosso objetivo é proporcionar aos cães mais anos de vida com qualidade, mantendo sua saúde e bem-estar ao longo do tempo. Esse conceito de longevidade canina é cada vez mais estudado no meio científico, buscando formas de não apenas estender a vida dos nossos amigos de quatro patas, mas também garantir que esses anos sejam cheios de vitalidade, reduzindo o impacto das doenças associadas ao envelhecimento canino. O que significa Longevidade Canina? Longevidade canina não é apenas contar o número de anos que um cão vive. Ela envolve a busca por uma vida longa e com saúde, através de cuidados que aumentem tanto o lifespan quanto o healthspan do animal: Assim, longevidade canina significa garantir que o cão viva o máximo de anos possível, mas com qualidade, livre de doenças que afetam a mobilidade, a cognição e o bem-estar. Como a ciência está colaborando com a Longevidade Canina? A ciência da longevidade é um campo em rápido desenvolvimento, que explora formas de retardar os processos naturais de envelhecimento. Com a pesquisa contínua, os cientistas estão descobrindo mais sobre os processos celulares que aceleram o envelhecimento e causam doenças. Esses estudos têm fornecido ferramentas para que o envelhecimento canino seja mais compreendido e melhor tratado. Um dos principais avanços envolve os chamados “Hallmarks of Aging” (ou Marcadores do Envelhecimento), que são processos biológicos fundamentais que influenciam a velocidade e a qualidade do envelhecimento. Esses marcadores incluem: Esses e outros marcadores ajudam a explicar como o envelhecimento ocorre em um nível celular e genético, e como podemos intervir para reduzir seus efeitos. Estudos sobre epigenética e metilação do DNA, por exemplo, estão revelando maneiras de medir a idade biológica dos cães, o que permite tratamentos personalizados para manter a saúde celular e retardar o envelhecimento. É possível um cachorro viver 20 anos? Embora a expectativa de vida dos cães varie de acordo com o porte e a raça, algumas práticas e avanços têm demonstrado que é possível estender significativamente a vida de um cão. Em raças de pequeno porte, por exemplo, alguns cães vivem até 18 ou 20 anos com os devidos cuidados preventivos.  Esses cuidados incluem uma dieta saudável, check-ups veterinários regulares e um estilo de vida ativo e enriquecido. Para cães de porte médio e grande, a vida média é mais curta, mas o avanço dos tratamentos e da ciência está ajudando a prolongar esses anos.  Manter um controle de peso adequado, cuidar da saúde das articulações, do sistema cardiovascular e do metabolismo, além de fornecer acompanhamento veterinário constante, são práticas que podem fazer uma diferença significativa na qualidade e na duração da vida do seu cão. Qual é a expectativa de vida dos cachorros? A expectativa média de vida para os cães depende do porte e de fatores genéticos. Em geral: Essas variações refletem a diversidade de raças e o impacto que o porte tem sobre o envelhecimento canino. Cães grandes envelhecem mais rápido que cães pequenos, o que explica suas vidas mais curtas. Saiba mais sobre quantos anos vive um cachorro. Como saber quanto tempo seu cachorro vai viver? A longevidade de um cão depende de diversos fatores. Genética, porte, raça, alimentação, atividade física e ambiente são todos elementos que influenciam quanto tempo um cão pode viver e com qual qualidade. Embora não possamos prever com precisão a duração da vida de cada cão, acompanhar a saúde e realizar check-ups regulares ajudam a identificar fatores de risco cedo, o que pode prolongar a vida do animal. Recentemente, avanços na epigenética e nos testes de metilação do DNA permitiram medir a idade biológica dos cães, que nem sempre coincide com a idade cronológica. Essa técnica permite que veterinários ajustem os cuidados conforme a “idade real” do organismo do cão, promovendo uma abordagem mais personalizada. Como prolongar a vida do seu PET? Para aumentar a longevidade de vida saudável do seu cão, algumas práticas diárias são recomendadas: Essas práticas visam aumentar tanto o lifespan quanto o healthspan do seu pet, garantindo uma vida mais longa e saudável. Como a PetMoreTime poderá ajudar na longevidade canina? A PetMoreTime está comprometida em aplicar o que há de mais moderno na ciência da longevidade para oferecer um protocolo exclusivo que ajuda a prolongar a vida saudável dos cães. Nossa abordagem personalizada é baseada em: Com o PetMoreTime, seu cão recebe o suporte necessário para envelhecer de forma saudável, e você acompanha cada etapa do processo, sabendo que está oferecendo o que há de melhor em termos de cuidados e bem-estar. Por Fim  A longevidade canina é um campo em rápida evolução, com cada vez mais estudos e avanços que ajudam os cães a viverem mais e melhor. Cuidar da saúde do seu cão com uma abordagem preventiva, investir em uma dieta equilibrada, proporcionar exercícios e manter acompanhamento veterinário constante são pilares fundamentais para promover uma vida longa e de qualidade. Com a PetMoreTime, você tem a tranquilidade de saber que cada cuidado é feito com base nos últimos avanços da ciência, proporcionando ao seu pet uma vida mais saudável e plena.

Envelhecimento Canino: Sinais, O que fazer e Como cuidar!

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Assim como nós, os cães também passam por um processo natural de envelhecimento.. O envelhecimento canino vai muito além dos sinais visíveis, como pelos brancos ou a diminuição de energia; trata-se de uma série de alterações internas e externas que afetam a saúde geral do animal, impactando múltiplos sistemas do corpo. Entender o que é o envelhecimento canino e reconhecer os sinais que ele apresenta é essencial para garantir que seu cão receba os cuidados adequados e envelheça com saúde e qualidade de vida.  Neste artigo, abordaremos os principais sinais do envelhecimento em cães, o que você pode fazer para ajudar seu pet a envelhecer melhor e quais cuidados especiais são necessários durante essa fase. Como funciona o Envelhecimento Canino? O envelhecimento canino é um processo biológico natural que afeta o corpo e a mente do cão à medida que ele avança em idade.  À semelhança de outros mamíferos, o organismo do cão passa por uma série de mudanças degenerativas, que resultam na perda progressiva de funções fisiológicas. O envelhecimento afeta múltiplos sistemas corporais, incluindo o cardiovascular, o musculoesquelético, o nervoso e o imunológico. Os fatores genéticos, ambientais e relacionados ao estilo de vida influenciam a forma como o cão envelhece. O declínio celular e a capacidade reduzida de regeneração tornam o animal mais vulnerável a doenças relacionadas à idade, como problemas cardíacos, artrite, perda de visão e audição, e disfunções cognitivas Compreender como o envelhecimento funciona é crucial para cuidar melhor dos cães idosos e garantir sua qualidade de vida. Quais são os sinais de um cachorro idoso? À medida que o cão envelhece, vários sinais começam a surgir. Reconhecer esses sinais é essencial para adaptar os cuidados e garantir o bem-estar do animal. Aqui estão alguns dos principais sinais de envelhecimento em cães: Dificuldade de Movimentar Cães idosos podem apresentar dificuldade para subir escadas, pular no carro ou levantar-se após um descanso. A mobilidade reduzida, como fraqueza nas patas traseiras, pode indicar artrite ou outras condições degenerativas. Ajustar o nível de atividade física com caminhadas mais curtas ou exercícios de baixo impacto, como natação, pode ajudar. Letargia A redução de energia é comum em cães mais velhos. Eles tendem a dormir mais e a se cansar com mais facilidade durante atividades que antes eram feitas sem esforço. A letargia pode ser um sinal natural do envelhecimento, mas também pode estar associada a doenças como problemas cardíacos ou disfunções hormonais. Dificuldade de Enxergar Com o tempo, os olhos do cão podem ficar mais embaçados e a visão pode deteriorar. Isso pode resultar em acidentes, como esbarrar em objetos ou dificuldade para encontrar itens familiares.  A turvação ocular pode ser sintoma de catarata canina ou outras condições oculares. Perda Auditiva A audição também diminui à medida que os cães envelhecem. Um cachorro que não responde mais ao chamado do dono ou parece desorientado em ambientes ruidosos pode estar sofrendo de perda auditiva, algo muito comum na velhice. Pelos Grisalhos Assim como nos humanos, os pelos dos cães podem começar a ficar grisalhos, especialmente ao redor do focinho e das patas. Embora seja um dos sinais mais visíveis de envelhecimento, é apenas uma parte do processo geral de envelhecimento. Outros sinais do envelhecimento canino Além dos sinais mencionados, existem outros indícios que podem apontar para o envelhecimento de seu cão: Cuidar de um cão idoso envolve entender e tratar esses sinais com o acompanhamento adequado de um veterinário. A detecção precoce e os cuidados personalizados de envelhecimento canino podem garantir que seu cão envelheça com saúde e bem-estar. A partir de qual idade o cachorro é considerado velho? A idade em que um cachorro é considerado idoso varia conforme seu porte, raça e condições individuais. De acordo com o relatório da Zoetis, a média de idade em que os cães entram na fase idosa é: Essas variações estão diretamente relacionadas ao porte do animal, com cães maiores envelhecendo mais rápido do que os menores. Além disso, fatores como a genética, alimentação, estilo de vida e cuidados veterinários desempenham um papel importante na qualidade de vida durante a velhice. Expectativa média de vida de cada raça de cachorro Em média, os cães vivem entre 10 a 13 anos, mas essa expectativa de vida pode ser bastante diferente dependendo do tamanho e das características específicas de cada cão. Fatores como genética, cuidados veterinários e estilo de vida também influenciam diretamente no processo de envelhecimento. Embora o porte seja um fator determinante para o processo de envelhecimento, o ambiente e os cuidados que o cão recebe ao longo da vida também desempenham um papel importante para prolongar a saúde e bem-estar na fase idosa. Como prolongar a vida do seu cachorro? Prolongar a vida do seu cão envolve cuidados contínuos que vão além do básico. Garantir que seu cão tenha uma vida saudável e longa requer uma combinação de exercícios, alimentação adequada, monitoramento veterinário e, claro, tratamentos especializados.  Aqui estão algumas maneiras eficazes de aumentar a expectativa de vida do seu pet e mitigar efeitos do envelhecimento canino:  Pratique exercícios físicos regularmente Manter seu cão ativo é uma das maneiras mais importantes de garantir uma vida saudável. O exercício físico ajuda a controlar o peso, fortalecer os músculos e articulações, além de melhorar o sistema cardiovascular.  Seja através de caminhadas diárias, brincadeiras no parque ou natação, é fundamental adaptar os exercícios à idade e porte do cão para evitar sobrecarga. Cães idosos podem se beneficiar de atividades de baixo impacto, como caminhadas curtas ou natação. Ofereça uma alimentação nutritiva, de acordo com a idade Uma dieta balanceada e nutritiva é essencial para prolongar a vida do seu cachorro. À medida que os cães envelhecem, suas necessidades nutricionais mudam. Ofereça alimentos que atendam às exigências da idade, com a quantidade adequada de proteínas, vitaminas e minerais.  Alimentos formulados para cães idosos são especialmente importantes, pois contêm nutrientes que ajudam a manter a saúde das articulações, melhorar a digestão e prevenir o ganho de peso.  Evite excessos e garanta que a alimentação seja adequada para

Como os cães envelhecem?

Sinais de envelhecimento no cachorro

Como todos os organismos vivos, os cães também enfrentam o envelhecimento e todas as dificuldades associadas a esse processo. Apesar de os tecidos serem dotados de um potencial de regeneração e recuperação, em um determinado ponto a deterioração passa a ser mais forte e significativa. Mas como se dá o envelhecimento em cães, especificamente? Bem, trata-se de um processo biológico complexo que abrange a deterioração progressiva das funções fisiológicas e a gradual perda da integridade celular. Tudo isso é influenciado pela genética do animal e também por aspectos ambientais e de estilo de vida. O envelhecimento não se reflete apenas no aumento de pelos brancos de um cão. Ele afeta múltiplos sistemas nos organismos, incluindo os sistemas cardiovascular, musculoesquelético, nervoso e imunológico. Por isso, muitas doenças relativamente comuns em cães, como diabetes, problemas cardíacos, perda auditiva e visual, artrite, entre outras, são chamadas de doenças associadas ao envelhecimento. Quais são os sinais de envelhecimento canino? Mudanças na Visão Você pode notar os olhos do seu cão mais embaçados ou dificuldade para enxergar. A turvação ocular pode ocorrer tão gradualmente que você pode não percebê-la imediatamente. Embora seja comum em cães idosos e geralmente não afete a visão, também pode ser um sinal de catarata canina ou outras doenças oculares, a maioria delas tratável. Seu cão pode começar a esbarrar em coisas ou ter dificuldade para localizar objetos familiares no chão. Isso pode sinalizar perda de visão. Mau Hálito Embora o mau hálito em cães possa ser comum em qualquer idade, se seu cão de repente tiver um hálito horrível, isso pode indicar doença gengival, cárie dentária ou infecção oral. O sistema imunológico enfraquece à medida que os cães envelhecem e eles não são capazes de combater infecções tão facilmente como quando eram mais jovens. Além de uma boa limpeza dental, seu veterinário pode decidir fazer exames de sangue para descartar infecção. Lentidão ou Dificuldade de Movimentação Um cão mais velho pode ter dificuldade com escadas, pular no carro ou simplesmente levantar-se após uma soneca. Você pode notar fraqueza nas pernas traseiras. Embora todos nós fiquemos mais lentos à medida que envelhecemos, os problemas de mobilidade do seu cão podem ser causados por artrite canina ou outra doença degenerativa. Além de qualquer medicação para dor ou artrite ou suplementos alimentares para cães recomendados pelo seu veterinário, você terá que ajustar o regime de exercícios do seu cão para caminhadas mais lentas e curtas ou uma nova rotina de exercícios. Nadar com seu cão, por exemplo, é suave para o corpo e muitos cães adoram. Novos Caroços e Protuberâncias Alguns cães são propensos a lipomas gordurosos inofensivos, mas esses caroços sob a pele são mais comuns à medida que os cães envelhecem. No entanto, seu veterinário deve verificar quaisquer novos caroços em seu cão para descartar um tumor maligno. Mudança de Peso Não é surpreendente que cães mais velhos e menos ativos às vezes ganhem peso. Você pode ter que ajustar a dieta e o exercício do seu cão para manter um peso saudável. No entanto, você também deve prestar atenção se seu cão idoso perder peso. Essa perda de peso pode ser resultado de uma redução na massa muscular, que é comum em cães mais velhos, ou pode ser causada por apetite reduzido, má absorção de nutrientes ou uma doença digestiva. Se seu cão perder mais de 10% de seu peso corporal em alguns meses, ou mesmo em um ano, consulte seu veterinário. Incontinência ou Dificuldade para Urinar ou Defecar Se seu cão de repente parece esquecer seu treinamento doméstico ou parece ter dificuldade para urinar, esses podem ser sinais de uma infecção do trato urinário ou doença renal canina. No entanto, a incontinência não é incomum em cães idosos e existem medicamentos para incontinência canina que podem ajudar. Outros sinais do envelhecimento canino Além das mudanças físicas, os cães idosos também podem apresentar alterações comportamentais e cognitivas. Essas mudanças podem indicar problemas de saúde ou serem parte natural do processo de envelhecimento. Por exemplo, um cão anteriormente dócil que se torna irritadiço pode estar sofrendo de dor, possivelmente devido à artrite, ou enfrentando outro desconforto físico. Da mesma forma, cães mais velhos tendem a dormir mais, o que é normal e saudável para sua idade. Além disso, alterações no comportamento podem ser sintomas da Síndrome da Disfunção Cognitiva Canina (CCDS). Estudos apontam que a CCDS afeta entre 14% a 35% dos cães com mais de oito anos. Semelhante ao Alzheimer em humanos, a CCDS pode causar mudanças significativas no comportamento do cão, incluindo: Identificar esses sinais é essencial para proporcionar os cuidados adequados aos cães na fase da velhice. O que você pode fazer pelo seu cão? O mais importante é sempre consultar o veterinário caso note quaisquer dessas mudanças físicas ou mentais no seu pet. O veterinário pode identificar causas médicas subjacentes e prescrever tratamentos. Eles também podem orientar sobre cuidados futuros para o seu cão, como alterações na dieta e exercícios, e adaptações na casa ou na rotina diária. Lembre-se que a longevidade canina é construída no dia a dia, com pequenos hábitos que fazem toda a diferença, desde caminhadas mais longas no parque até sociabilização com outros pets. Já os nutracêuticos, por outro lado, ajudam no combate aos marcadores do envelhecimento, devolvendo qualidade de vida para o seu melhor amigo nos anos mais importantes de sua vida.