Vitamina para cachorro idoso: Como aumentar sua longevidade?

À medida que os cães envelhecem, suas necessidades nutricionais mudam e, muitas vezes, a suplementação com vitaminas pode ser uma aliada para manter a saúde e a qualidade de vida. Mas será que todos os cães idosos precisam de vitaminas? Como escolher a melhor opção? Neste artigo, exploramos a importância das vitaminas para cachorros idosos e como garantir uma longevidade saudável para o seu pet. Qual a importância da vitamina para cachorro idoso? Com o avanço da idade, os cães podem apresentar deficiência de algumas vitaminas e minerais essenciais para o funcionamento adequado do organismo. A suplementação para cachorros idosos pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, manter ossos e articulações saudáveis, melhorar a função cognitiva e contribuir para um envelhecimento mais equilibrado. As vitaminas desempenham funções essenciais, como: Como saber se meu cachorro precisa de vitamina? Nem todos os cães idosos precisam de suplementação vitamínica. O ideal é observar sinais como: Se seu cão apresenta um ou mais desses sintomas, é importante procurar um médico veterinário para avaliar se há necessidade de suplementação. Qual a melhor vitamina para cachorros idosos? A escolha da melhor vitamina para um cachorro idoso depende das suas necessidades específicas. Algumas das principais vitaminas e minerais essenciais para cães idosos incluem: Vitamina A Pode auxiliar na saúde da pele, visão e no fortalecimento do sistema imunológico. Vitaminas do Complexo B Pode ser essencial para a função neuromuscular, manutenção da energia e metabolismo adequado. Vitamina D Pode ajudar na absorção de cálcio e fósforo, prevenindo problemas ósseos. Vitamina E Pode ser um poderoso antioxidante, fundamental para a saúde celular e prevenção do declínio cognitivo. Cálcio Pode ser importante para a manutenção da densidade óssea e prevenção da osteoporose canina. Lembre-se de consultar-se com um veterinário antes de iniciar qualquer suplementação com seu pet. Preciso passar no médico veterinário antes de oferecer vitaminas? Sim! A administração de vitaminas sem orientação pode causar desequilíbrios nutricionais e até intoxicação. O veterinário é o profissional mais indicado para avaliar a saúde do seu cão e recomendar a suplementação adequada. Portanto, antes de suplementar seu pet com qualquer vitamina, lembre-se de checar com um veterinário sobre a necessidade e a dose do suplemento. Como a PetMoreTime poderá ajudar na longevidade Canina? A PetMoreTime desenvolveu um protocolo exclusivo para cães idosos, oferecendo suporte veterinário e suplementação personalizada. O programa inclui: Com esse suporte, seu pet pode ter uma vida mais longa e com mais qualidade. Dúvidas Gerais Vitamina para cachorro idoso engorda? Depende da composição da suplementação. Algumas fórmulas podem conter calorias extras, por isso é essencial manter uma alimentação equilibrada. Excesso de vitamina faz mal? O excesso de vitaminas pode levar a intoxicações e problemas de saúde graves. Por isso, a suplementação deve ser feita apenas com orientação veterinária. O que dar para cachorro idoso com fraqueza nas pernas? Além da suplementação com cálcio e vitamina D, cães com fraqueza nas pernas podem se beneficiar de fisioterapia, exercícios leves e medicamentos prescritos por veterinários. Consulte-se com um veterinário sempre, antes de tomar qualquer decisão. Qual vitamina humana posso dar para cachorro? Nem todas as vitaminas humanas são seguras para cães, pois a dosagem e os ingredientes podem não ser adequados para o metabolismo dos pets. O ideal é sempre oferecer suplementos formulados especificamente para cães e consultar um médico veterinário antes de administrar qualquer vitamina humana ao seu pet. Como aumentar a imunidade do cachorro rapidamente? A imunidade dos cães pode ser fortalecida com uma combinação de alimentação equilibrada, suplementação adequada, exercícios físicos e consultas veterinárias regulares. O que dar para cachorro com fraqueza? A fraqueza em cães pode ter diversas causas, como idade avançada, doenças musculares, deficiências nutricionais ou desidratação. Para ajudar um cão com fraqueza, ofereça uma alimentação balanceada rica em proteínas e vitaminas essenciais. Além disso, a hidratação adequada e um bom acompanhamento veterinário são essenciais para investigar possíveis doenças associadas.
Carvão ativado para cachorro: Para que serve e Quando usar?

O carvão ativado é comumente utilizado em casos de intoxicação em cães. Reconhecido por sua capacidade de absorver toxinas e substâncias nocivas no trato gastrointestinal, ele pode ser um verdadeiro salvador em situações de emergência. Neste artigo, você vai descobrir para que serve o carvão ativado, em quais casos ele é indicado, os cuidados ao utilizá-lo e quando é essencial procurar orientação de um veterinário. Afinal, garantir a saúde e a segurança do seu pet é sempre prioridade! Para que serve o Carvão Ativado para Cachorro? O carvão ativado é amplamente utilizado na medicina veterinária para reduzir ou impedir a absorção de substâncias tóxicas pelo organismo dos cães. Sua principal função é adsorver toxinas e medicamentos ingeridos, evitando que sejam absorvidos pelo trato gastrointestinal e entrem na corrente sanguínea. Ele é indicado principalmente em casos de: Ingestão acidental de medicamentos inadequados – Como anti-inflamatórios, antidepressivos ou outros fármacos humanos.Intoxicação alimentar – Se o cão consumir alimentos perigosos, como chocolate, cebola, uvas, entre outros.Exposição a substâncias químicas nocivas – Como pesticidas, venenos, detergentes e produtos de limpeza. O carvão ativado deve ser administrado o mais rápido possível após a ingestão da substância tóxica para garantir sua eficácia. No entanto, nem todos os tipos de intoxicação podem ser tratados com essa substância. Em alguns casos, como envenenamento por metais pesados ou produtos corrosivos, ele pode ser ineficaz ou até prejudicial. Por isso, é fundamental buscar orientação veterinária antes de administrá-lo. Como funciona o Carvão Ativado para Cães? O carvão ativado age no organismo do cão por meio de um processo chamado adsorção, no qual as toxinas ingeridas se ligam à superfície porosa do carvão, impedindo que sejam absorvidas pelo intestino. Diferente da absorção, que permite que substâncias entrem na corrente sanguínea, a adsorção mantém as toxinas presas ao carvão até serem eliminadas pelas fezes. Esse mecanismo é altamente eficaz para a maioria das substâncias tóxicas, mas há exceções. O carvão ativado não consegue adsorver certos compostos, como álcool, sais de ferro, produtos cáusticos (ácidos e bases fortes) e alguns metais pesados. Além disso, em alguns casos, pode ser necessário o uso de um catártico osmótico, como o sorbitol, para acelerar a eliminação das toxinas do sistema digestivo. Por ser um tratamento emergencial, o carvão ativado deve ser administrado logo após a ingestão da substância tóxica, idealmente dentro de 30 a 60 minutos. O uso prolongado ou sem indicação pode ser prejudicial, levando a efeitos adversos como constipação ou desidratação, caso seja administrado em excesso. Quando é necessário dar o Carvão Ativado para o Cachorro? O carvão ativado deve ser utilizado apenas em situações específicas de intoxicação, sempre sob recomendação veterinária. Ele pode ser administrado quando: No entanto, nem toda intoxicação pode ser tratada com carvão ativado. Se o cão ingeriu substâncias como álcool, produtos cáusticos (como soda cáustica, ácidos, ou baterias) ou metais pesados (chumbo, ferro, zinco), o carvão ativado não terá efeito e pode até atrapalhar o diagnóstico e o tratamento. Como identificar sinais de intoxicação em cães? Se houver suspeita de intoxicação, a primeira atitude deve ser procurar um veterinário imediatamente. O profissional avaliará a situação e indicará a melhor abordagem, que pode incluir a administração de carvão ativado ou outros procedimentos mais adequados, como lavagem gástrica, fluidoterapia ou uso de antídotos específicos. Caso perceba qualquer um desses sintomas, procure um veterinário imediatamente. O atendimento rápido é essencial para minimizar os efeitos da intoxicação e garantir a recuperação do seu pet Como administrar Carvão Ativado em Cães? A administração do carvão ativado em cães deve ser feita via oral, geralmente sob a forma de suspensão líquida ou granulada. Para garantir a eficácia do tratamento, siga estas recomendações: Após a administração, é importante observar o cão para garantir que ele não apresente sinais de desconforto intestinal. Quanto tempo para o Carvão Ativado fazer efeito em Cachorro? O carvão ativado começa a agir imediatamente após a administração, adsorvendo as toxinas ainda presentes no trato gastrointestinal. Seu efeito máximo ocorre dentro de 30 a 60 minutos após a ingestão. Se a intoxicação aconteceu há muitas horas ou se a substância já foi absorvida pelo organismo, o carvão ativado pode ter eficácia reduzida. Nessas situações, o veterinário poderá sugerir outros tratamentos complementares, como fluidoterapia ou indução ao vômito (se seguro). Há algum efeito colateral? O carvão ativado é considerado seguro para cães quando administrado corretamente, mas pode causar alguns efeitos adversos em situações específicas: Constipação intestinal – Pode ocorrer em alguns cães, principalmente se a dose administrada for alta ou se houver predisposição a problemas intestinais.Diarreia – Algumas formulações que contêm sorbitol podem causar diarreia e desidratação se usadas em excesso.Dificuldade na absorção de medicamentos – O carvão ativado pode reduzir a eficácia de alguns medicamentos, como a Leflunomida e substâncias absorvidas pelo intestino. Por isso, seu uso deve ser avaliado cuidadosamente por um veterinário. Se o cão apresentar qualquer reação incomum após a administração, como vômitos persistentes, letargia excessiva ou sinais de desconforto abdominal, procure um veterinário imediatamente. Onde comprar Carvão Ativado para Cachorro? O carvão ativado para cães está disponível em diferentes formas, como granulado, comprimidos ou suspensão líquida, e pode ser adquirido em clínicas e hospitais veterinários, que são os locais mais indicados para garantir um produto seguro e adequado ao seu pet. Além disso, algumas farmácias de manipulação veterinária oferecem versões personalizadas do carvão ativado, permitindo uma dosagem mais precisa. Também é possível encontrar o produto em pet shops e lojas especializadas online, mas é fundamental verificar a procedência antes da compra. Vale lembrar que o carvão ativado não deve ser administrado sem orientação veterinária. Em casos de emergência, consulte um profissional para garantir o melhor tratamento para o seu cão. Posso dar Carvão Ativado de Humano para Cachorro? O carvão ativado utilizado por humanos pode parecer uma opção viável em situações de emergência, mas não é recomendado administrá-lo ao seu cão sem orientação veterinária. As formulações destinadas ao uso humano podem conter aditivos ou ingredientes que não são seguros para os animais, além de a dosagem não ser
É possível prolongar a vida do cachorro?

A longevidade dos cães é um tema de grande interesse para muitos tutores que desejam que seus companheiros de quatro patas vivam por mais tempo e com qualidade. Mas será que é possível prolongar a vida do cachorro, de fato? Aqui, exploraremos como o envelhecimento funciona, o limite de vida dos cães, e as melhores práticas para prevenir o envelhecimento canino. Vamos começar? Como o envelhecimento funciona O envelhecimento é um processo biológico natural que ocorre em todos os seres vivos, incluindo os cães. À medida que os cães envelhecem, suas células se deterioram, resultando em uma diminuição da função corporal e uma maior suscetibilidade a doenças. Fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida influenciam a rapidez com que os cães envelhecem. Podemos observar isso ao redor dos focinhos dos animais, onde os pelos começam a ficar cada vez mais claros, por exemplo. Qual o limite de vida de um cachorro? A expectativa de vida dos cães varia amplamente dependendo da raça, tamanho e cuidados recebidos ao longo da vida. Em média, cães de pequeno porte tendem a viver mais tempo, aproximadamente 10-13 anos, enquanto cães de grande porte têm uma expectativa de vida menor, geralmente entre 8-12 anos. No entanto, cuidados adequados podem influenciar significativamente esses números. Leia mais sobre quantos anos vive um cachorro. O que fazer para prevenir o envelhecimento canino Para prolongar a vida do seu cão, algumas práticas recomendadas incluem: Alimentação balanceada: A dieta ideal para um cão pode variar significativamente de acordo com fatores como idade, porte, raça, condições de saúde e nível de atividade. Por isso, é essencial que a alimentação do seu pet seja planejada com o apoio de um veterinário especializado em nutrição. Esse profissional avaliará as necessidades específicas do seu cão e poderá recomendar uma dieta rica em proteínas, gorduras saudáveis, carboidratos, vitaminas e minerais essenciais. Em alguns casos, dietas naturais ou formuladas de forma personalizada podem trazer benefícios nutricionais adicionais, mas sempre com base na orientação do veterinário. As Diretrizes Nutricionais da FEDIAF também servem como referência importante para garantir que o seu cão receba os nutrientes necessários em todas as etapas da vida. Exercícios regulares: A atividade física regular é essencial para a saúde física e mental dos cães. Um estudo mostrou uma associação significativa entre a atividade física e a função cognitiva em cães, sugerindo que a atividade física pode ter um impacto positivo na saúde cognitiva e potencialmente aumentar a expectativa de vida. Cuidados veterinários regulares: Visitas regulares ao veterinário são fundamentais para a saúde geral do seu cão. Exames regulares podem detectar precocemente problemas de saúde, permitindo intervenções oportunas que podem prolongar a vida saudável do seu cão. Além das vacinas, os exames podem incluir avaliações cardíacas, dentárias, endócrinas e outras, dependendo da idade e condição de saúde do cão. Saúde bucal: A saúde bucal é uma parte crucial da saúde geral do seu cão. Problemas dentários podem levar a doenças sistêmicas, incluindo doenças cardíacas e renais. Manter uma boa higiene bucal, incluindo escovação regular e check-ups dentários, pode ajudar a prevenir essas complicações e contribuir para uma vida mais longa e saudável. Ambiente enriquecedor: Proporcionar um ambiente enriquecedor com brinquedos interativos e oportunidades de socialização pode ajudar a manter a mente do seu cão ativa. Isso é especialmente importante à medida que os cães envelhecem, pois a estimulação mental pode ajudar a retardar o declínio cognitivo. Espero que essas informações sejam úteis para aprimorar seu conteúdo. Lembre-se de que é sempre importante consultar um veterinário animal para obter conselhos específicos para cada cão. É possível prolongar a vida do cachorro? Sim, com os avanços no ritmo acelerado da ciência veterinária, é possível aumentar a expectativa de vida dos cães. Mas, atenção, não é possível aumentar além do limite, apenas prevenir os gatilhos que podem acelerar o envelhecimento do cão. Tratamentos médicos modernos, dietas especializadas e cuidados preventivos têm mostrado resultados promissores na longevidade canina. A chave está em uma combinação de cuidados preventivos e um ambiente saudável que suporte tanto a saúde física quanto mental dos cães.
Quanto tempo vive um cachorro? Longevidade Canina

Quando adotamos um cachorro, uma das primeiras perguntas que nos vem à mente é: “Quantos anos vive um cachorro?” A expectativa de vida de um cão varia amplamente entre as diferentes raças e tamanhos, sendo influenciada por diversos fatores como genética, cuidados de saúde, e estilo de vida. Neste artigo, exploraremos a média de vida dos cães, destacando as diferenças entre os portes grande e pequeno, além de abordar a expectativa de vida dos cães vira-lata. Vamos começar! Tamanho e raça influenciam na longevidade canina? O tamanho e a raça são fatores significativos que influenciam a longevidade dos cães. De maneira geral, cães de pequeno porte tendem a viver mais do que cães de grande porte. Essa diferença está relacionada ao crescimento acelerado e ao maior desgaste corporal que os cães de grande porte enfrentam ao longo da vida. Além disso, cada raça apresenta predisposições genéticas específicas que podem afetar sua saúde, como doenças cardíacas em raças maiores e problemas respiratórios em raças braquicefálicas. Embora o porte e a raça sejam determinantes, fatores como nutrição, estilo de vida e cuidados preventivos desempenham papéis cruciais para prolongar a vida saudável dos cães, independentemente do tamanho ou da raça. Quanto tempo vive um cachorro, de acordo com o porte? A expectativa de vida de um cachorro é uma questão frequentemente levantada por tutores e amantes de animais. Em média, um cachorro vive 10-13 anos. Esta média de idade varia significativamente entre diferentes raças e tamanhos, sendo influenciada por diversos fatores como genética, cuidados de saúde, e estilo de vida. Porte Grande Cães de grande porte, como Labradores, Golden Retrievers e Pastores Alemães, geralmente têm uma expectativa de vida mais curta em comparação com os cães menores. Em média, estes cães vivem entre 8 a 12 anos. Fatores como seu rápido crescimento e predisposição a certas doenças, como displasia de quadril e problemas cardíacos, podem influenciar essa expectativa. Estes cães de porte grande também são mais suscetíveis a desenvolverem problemas cancerígenos. Por exemplo, um São Bernardo, conhecido por seu tamanho impressionante, tende a ter uma vida mais curta, enquanto um Labrador, apesar de ser grande, pode viver um pouco mais devido à sua robustez geral e menor predisposição a doenças graves. Em média, essas raças vivem cerca de: Cães de Grande Porte Cães de Médio Porte Porte Pequeno Por outro lado, cães de pequeno porte, como Chihuahuas, Poodles e Shih Tzus, podem ter uma vida mais longa. Esses cães frequentemente vivem entre 12 a 15 anos. O Shih Tzu, por exemplo, é conhecido por viver em média 11.05 anos. Estes cães menores têm um crescimento mais lento e, geralmente, menos problemas de saúde graves em comparação com cães maiores, contribuindo para uma vida mais longa. De acordo com um estudo que classificou a expectativa de vida de cachorros no Reino Unido, em média, essas raças vivem cerca de: Cães de Pequeno Porte Quantos anos vive um cachorro vira-lata? Os cães vira-lata, ou cães sem uma raça definida, apresentam uma variedade de expectativas de vida. Geralmente, eles têm uma média de vida entre 10 a 15 anos, dependendo de fatores como tamanho, cuidados de saúde e genética. A diversidade genética dos vira-latas muitas vezes contribui para uma saúde mais robusta e uma menor incidência de doenças genéticas específicas de raças, o que pode resultar em uma vida mais longa. Qual é a expectativa máxima que um cachorro vive? Alguns cães se destacam por sua longevidade, ultrapassando as médias de expectativa de vida comuns a muitas raças. Embora a expectativa de vida média dos cães seja de cerca de 10 a 13 anos, alguns cães, especialmente de raças pequenas, podem viver até os 15 anos ou mais. Casos excepcionais de cães que viveram até 20 anos existem, mas são raros. Por exemplo, raças como Chihuahua, Lulu da Pomerânia e Jack Russell Terrier são conhecidos por sua longevidade, algumas vezes vivendo além dos 15 anos. Essas raças menores tendem a ter um ritmo de vida mais lento e são menos propensas a doenças genéticas complexas, o que contribui para sua maior longevidade. Raças específicas como o Poodle Toy e o Lhasa Apso também são notáveis por suas longas vidas, muitas vezes chegando aos 15 anos. Além disso, cães sem raça definida (SRD) tem tendência a viver cerca de 1.2 anos a mais do que cães de raça pura do mesmo tamanho. Quais são os sintomas do envelhecimento canino? Os sinais de envelhecimento em cães variam, mas geralmente incluem alterações físicas, comportamentais e de saúde Entre os sintomas mais comuns estão a perda de mobilidade, como dificuldade para subir escadas ou caminhar; pelo mais grisalho, especialmente ao redor do rosto; mudanças nos padrões de sono; perda de apetite; redução na audição e visão; e, em alguns casos, sinais de confusão mental ou desorientação. É fundamental que os tutores fiquem atentos a essas mudanças para garantir cuidados adequados durante essa fase. O que pode diminuir a expectativa de vida dos cachorros? Fatores como alimentação inadequada, falta de exercícios regulares, excesso de peso, ausência de acompanhamento veterinário, e predisposições genéticas podem impactar negativamente a longevidade canina. Além disso, o estresse, um ambiente pouco enriquecido e a falta de cuidados preventivos, como vacinas e controle de parasitas, podem agravar problemas de saúde e reduzir a expectativa de vida dos cães. Como a PET MORE TIME poderá ajudar na longevidade Canina? A PetMoreTime combina ciência avançada e tecnologia para oferecer um protocolo de longevidade único para cães. Através de fórmulas personalizadas, baseadas em exames e acompanhadas por veterinários especializados, é possível monitorar e ajustar o tratamento conforme as necessidades específicas de cada cão. Além disso, o uso da coleira de monitoramento permite um acompanhamento em tempo real dos dados vitais e de saúde, garantindo que cada pet receba cuidados de ponta para viver mais e com qualidade.
Dermatite em Cachorro: Como tratar? PMT responde!

Você já sofreu com dermatite? Aquela irritação e coceira terrível que muitas pessoas enfrentam. Mas essa condição não é exclusiva aos humanos – os cachorros também podem sofrer com dermatite! Se você chegou até aqui, provavelmente é porque seu cãozinho está passando por isso, não é mesmo? Não se preocupe, você está no lugar certo. Neste blog, vamos explorar tudo sobre a dermatite em cachorros: como tratar, identificar os sintomas e entender as causas. Preparado para ajudar seu amigo de quatro patas a se livrar desse incômodo? Vamos lá! Sintomas Os sintomas de dermatite em cachorros podem variar, mas os mais comuns incluem: Causas As causas da dermatite em cachorros são variadas e podem incluir: Tipos de Dermatite em Cachorros Existem vários tipos de dermatite em cachorros, cada um com suas características e causas específicas. Conhecer os diferentes tipos pode ajudar você a identificar melhor o problema e buscar o tratamento mais adequado. Lembre-se de que a consulta com o veterinário especialista é a recomendação para identificar e tratar de forma correta o seu animal. Jamais diagnostique ou trate uma dermatite sem a opinião de um especialista. Os tipos mais comuns incluem: 1. Dermatite Atópica A dermatite atópica é uma condição alérgica crônica que resulta de uma resposta exagerada do sistema imunológico a alérgenos ambientais, como pólen, ácaros, fungos e poeira. É mais comum em determinadas raças, como Bulldogs, Labradores e Terriers. Os principais sintomas incluem coceira intensa, vermelhidão e lesões na pele, especialmente nas patas, face e orelhas. O diagnóstico de dermatite atópica canina é desafiador, pois atualmente não há um biomarcador confiável que distinga essa doença de outros distúrbios dermatológicos. 2. Dermatite de Contato A dermatite de contato ocorre quando a pele do cachorro entra em contato com substâncias irritantes ou alérgenas. Produtos de limpeza, pesticidas, determinados materiais plásticos e até algumas plantas podem desencadear essa condição. Os sinais típicos incluem áreas de vermelhidão e irritação, geralmente localizadas em partes do corpo que entraram em contato direto com a substância irritante. 3. Dermatite Seborreica A dermatite seborreica é causada por um desequilíbrio na produção de óleo pela pele do cachorro. Pode resultar em pele oleosa, caspa e um odor desagradável. Existem duas formas principais: seborreia oleosa (excesso de oleosidade) e seborreia seca (ressecamento da pele). Esta condição pode ser primária (hereditária) ou secundária a outras doenças como infecções ou alergias. 4. Dermatite Alérgica à Picada de Pulga (DAPP) A dermatite alérgica à picada de pulga é uma reação alérgica severa à saliva das pulgas. Mesmo uma única picada pode causar uma resposta alérgica intensa. Os sintomas incluem coceira extrema, vermelhidão, inchaço e crostas, especialmente na região lombar, base da cauda e parte traseira das pernas. É essencial o controle rigoroso de pulgas para prevenir esta condição. 5. Dermatite Trofoalérgica A dermatite trofoalérgica, também conhecida como dermatite alimentar, é causada por uma reação alérgica a determinados ingredientes na dieta do cachorro. Proteínas de origem animal como carne bovina, frango ou laticínios são os alérgenos mais comuns. Os sintomas incluem coceira, vermelhidão, erupções cutâneas e problemas digestivos como diarreia ou vômito. O tratamento envolve a identificação e eliminação do alérgeno da dieta do cachorro. 6. Pododermatite A pododermatite é a inflamação das patas do cachorro, geralmente causada por alergias, infecções bacterianas ou fúngicas, parasitas ou lesões. Os sintomas incluem inchaço, vermelhidão, lesões e coceira nas patas. O tratamento pode incluir antibióticos, antifúngicos, controle de parasitas e mudanças na dieta, dependendo da causa subjacente. 7. Lesão Dermatológica As lesões dermatológicas podem resultar de vários fatores, incluindo traumas, infecções, alergias ou condições autoimunes. Elas podem se manifestar como úlceras, feridas, crostas ou nódulos na pele do cachorro. A avaliação veterinária é essencial para determinar a causa das lesões e o tratamento adequado, que pode variar de medicamentos tópicos a terapias mais complexas. 8. Sarna em Cachorros (Mange) A sarna é uma condição de pele causada por ácaros que infestam a pele do cachorro. Existem dois tipos principais de sarna: sarcóptica (causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei) e demodécica (causada pelo ácaro Demodex canis). Os sintomas incluem intensa coceira, vermelhidão, perda de pelo e crostas na pele. O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos específicos para eliminar os ácaros e aliviar a irritação da pele. 9. Dermatite por Malassezia A dermatite por Malassezia é causada por um crescimento excessivo do fungo Malassezia pachydermatis na pele do cachorro. Esta condição é mais comum em áreas úmidas e quentes do corpo, como orelhas, dobras da pele e entre os dedos. Os sintomas incluem coceira, vermelhidão, odor desagradável e escurecimento da pele. O tratamento pode incluir o uso de shampoos antifúngicos e medicamentos orais ou tópicos para controlar a infecção. 10. Dermatite Piodermatite (Dermatite Úmida Aguda) A dermatite piodermatite, também conhecida como dermatite úmida aguda, é uma inflamação da pele que ocorre rapidamente e é caracterizada por áreas úmidas e vermelhas, frequentemente causadas por lambedura ou mordedura excessiva. Isso pode ser resultado de uma alergia, picada de inseto, ou outra irritação. O tratamento pode incluir a limpeza da área afetada, uso de medicamentos anti-inflamatórios e, em alguns casos, antibióticos para prevenir infecções secundárias. 11. Dermatite Alérgica de Contato A dermatite alérgica de contato é uma reação inflamatória da pele que ocorre quando o cachorro entra em contato com uma substância alérgena ou irritante. Isso pode incluir produtos de limpeza, certos tipos de plantas, ou até mesmo produtos para pulgas. Os sintomas incluem vermelhidão, coceira, e lesões na área de contato. O tratamento geralmente envolve a identificação e remoção do alérgeno, além de cuidados tópicos e medicamentos prescritos pelo veterinário. 12. Dermatite Acral por Lambedura A dermatite acral por lambedura é uma condição crônica onde o cachorro lambe uma área específica do corpo excessivamente, geralmente as patas, causando lesões e infecções. Isso pode ser desencadeado por estresse, tédio ou ansiedade. O tratamento inclui abordar a causa subjacente do comportamento, além de cuidados tópicos e, em alguns casos, o uso de colares elisabetanos para evitar a lambedura. 13. Dermatite de Cobreiro A dermatite de cobreiro é causada
Lifespan e Healthspan: como eles impactam a saúde canina?

Nosso entendimento sobre a medicina veterinária e a ciência da longevidade tem avançado a passos largos. Por isso, os conceitos de expectativa de vida (lifespan) e tempo de vida saudável (healthspan) têm se tornado cada vez mais importantes nas discussões sobre a saúde canina. Embora esses termos sejam frequentemente usados de forma intercambiável, eles representam aspectos distintos da vida e do bem-estar de um cão. Discutiremos, a partir de agora, o que significam os termos lifespan e healthspan, como eles são fundamentais para os estudos de longevidade e por que focar em ambos é crucial para melhorar a qualidade de vida dos cães. Lifespan e Healthspan: o que significam? Lifespan, que aqui nós definiremos como a expectativa de vida, refere-se ao número total de anos que um cão vive, desde o nascimento até a morte. É uma medida básica de longevidade, indicando a idade máxima que um cão pode alcançar em condições ideais. Fatores que influenciam a expectativa de vida incluem genética, raça, ambiente, dieta e cuidados médicos. Healthspan, por outro lado, refere-se ao período de vida de um cão livre de doenças graves ou incapacitantes. Esse conceito prioriza a qualidade de vida, não só os “anos totais”. O foco do healthspan, portanto, é contabilizar quanto tempo um cão pode manter boa saúde física e mental, mobilidade e a capacidade de realizar atividades diárias normais. Lifespan e Healthspan em estudos de longevidade Os estudos mais atuais conduzidos por especialistas e centros de pesquisa em longevidade visam estender tanto a expectativa de vida (lifespan) quanto o tempo de vida saudável (healthspan) dos cães. Esses estudos investigam os fatores biológicos, ambientais e de estilo de vida que contribuem para o envelhecimento e doenças. Ao entender esses fatores, os pesquisadores esperam desenvolver intervenções que possam prolongar a vida, ao mesmo tempo que melhoram a qualidade dessa vida prolongada. Estudos focados no lifespan procuram maneiras de prevenir ou tratar condições ameaçadoras, como doenças cardíacas, doenças infecciosas, câncer e falência de órgãos. Avanços da medicina veterinária, incluindo o desenvolvimento de vacinas, antibióticos e técnicas cirúrgicas, aumentaram significativamente a expectativa média de vida dos cães nas últimas décadas. Já os estudos focados no healthspan vão além, visando retardar o aparecimento de doenças relacionadas à idade e proporcionar saúde e vitalidade pelo maior tempo possível. As intervenções podem incluir uso de nutracêuticos e fármacos, programas de exercícios e tratamentos médicos que melhorem a saúde geral e previnam o declínio associado ao envelhecimento. Medidas que aumentam o lifespan Várias medidas de saúde veterinária contribuíram para o aumento da expectativa de vida canina, tais como: Medidas que aumentam o healthspan Enquanto a pesquisa científica continua a explorar maneiras de estender o tempo de vida saudável, há várias medidas práticas que os tutores podem adotar para promover uma vida mais saudável e longa para seus cães: Longevidade canina: o que está por vir? À medida que a medicina veterinária avança, o foco está mudando para não apenas tratar doenças, mas também preveni-las e promover o bem-estar geral. O futuro da pesquisa em saúde canina é promissor, com várias áreas de estudo emocionantes A medicina personalizada certamente é uma delas. Ter a oportunidade de personalizar tratamentos e medidas preventivas para a composição genética individual do cão, estilo de vida e estado de saúde pode melhorar os resultados e aumentar o tempo de vida saudável. Acompanhar os marcadores do envelhecimento por meio de relógios epigenéticos é outra medida interessante. Ao identificar biomarcadores específicos associados a processos biológicos de envelhecimento, podemos desenvolver intervenções direcionadas. Esses biomarcadores podem orientar decisões sobre dieta, exercícios e tratamentos médicos para retardar o envelhecimento e prevenir doenças. Já mencionamos os nutracêuticos, que podem ter um papel decisivo na promoção da longevidade, mas não é só isso. A ciência da longevidade também está estudando alguns fármacos que impactam diferentes processos ligados ao envelhecimento, como a rapamicina e a metformina. Essas drogas têm se mostrado promissoras em estudos com animais. Conclusão A distinção entre lifespan e healthspan é fundamental para a compreensão dos mecanismos que governam o envelhecimento. Embora o aumento da expectativa de vida canina já seja uma realidade, graças a avanços veterinários, o objetivo agora é garantir que esses anos extras sejam vividos com boa saúde e vitalidade. Você, tutor, tem um papel especial nisso tudo. Com cuidados adequados, nutrição, exercícios e exames veterinários regulares, é possível impactar positivamente o tempo de vida saudável do seu cão. Nós, da PetMoreTime, estamos aqui para garantir que a ciência te acompanhe em todos esses cuidados, garantindo que seu pet não só viva mais, mas tenha qualidade, alegria e disposição em todos os momentos ao seu lado.
O que são Testes Genéticos e Epigenéticos?

Os testes genéticos e epigenéticos são ferramentas essenciais na medicina veterinária moderna, ajudando na compreensão aprofundada de aspectos da saúde, longevidade e bem-estar dos cães. Esses testes fornecem informações detalhadas sobre a composição genética de um cão e as influências ambientais na expressão genética, ajudando na prevenção, diagnóstico e manejo de várias condições de saúde. Você irá aprender, agora, o que são testes genéticos e epigenéticos, sua importância na promoção da longevidade canina e como cada um deles funciona, com um foco particular nos relógios epigenéticos. Entendendo os testes genéticos Testes genéticos analisam o DNA de um cão para identificar marcadores genéticos específicos associados a condições de saúde, características físicas e pistas sobre a raça. Esses testes tornaram-se cada vez mais populares entre donos e criadores de cães devido à sua capacidade de prever potenciais problemas de saúde e informar decisões de criação. O funcionamento destes testes genéticos é bem simples: envolve apenas a coleta de uma amostra de DNA do cão, geralmente através de um swab bucal ou amostra de sangue. Esta amostra é, então, analisada em um laboratório para identificar variações genéticas. As etapas principais incluem: Os testes podem fornecer pistas importantes sobre fatores genéticos do cão, que impactam a sua saúde em médio e longo prazo. Com uma análise detalhada, o tutor pode descobrir, por exemplo, condições de saúde hereditárias. Isso é essencial para o tratamento precoce de doenças como displasia de quadril, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Entendendo os testes epigenéticos Os testes epigenéticos são capazes de demonstrar como os fatores ambientais influenciam a expressão genética. Esses testes não alteram o código genético em si, mas examinam modificações que afetam como os genes são ativados ou desativados. Um dos avanços mais significativos na área da longevidade é o desenvolvimento dos relógios epigenéticos, que funcionam para diferentes espécies, de caninos a humanos. De forma mais aprofundada, os testes epigenéticos analisam mudanças químicas no DNA e nas proteínas histonas que afetam a expressão genética. O processo geralmente envolve: Relógios epigenéticos e idade biológica Os relógios epigenéticos funcionam da mesma forma que os testes epigenéticos. O enfoque, no entanto, é diferente: eles almejam estimar a idade biológica com base no padrão de metilação do DNA, que muda de forma previsível com a idade. Esses relógios usam marcadores específicos no DNA que correlacionam com o envelhecimento. Esses marcadores, conhecidos como sítios CpG, passam por mudanças de metilação que podem ser medidas para estimar a idade biológica de um organismo. Diferentemente da idade cronológica, a idade biológica reflete a condição fisiológica real do cão, que pode ser influenciada por genética, ambiente e estilo de vida. Eles funcionam, de forma simplificada, da seguinte maneira: Testes genéticos e epigenéticos: qual o impacto na longevidade? Compreender fatores genéticos e epigenéticos é crucial para promover a longevidade canina. Juntos, eles conseguem abranger muitos aspectos da saúde dos cães, indo além da mera questão da idade biológica. Veja, abaixo, motivos para considerar o uso de testes genéticos e epigenéticos na prática clínica veterinária: Cuidados de saúde preventivos Ao identificar predisposições genéticas para certas doenças, donos e veterinários podem tomar medidas proativas para prevenir ou manejar essas condições. Por exemplo, saber que um cão está em risco de displasia de quadril permite intervenção precoce através de suplementação, fármacos, dieta, exercícios e, se for preciso, cirurgia. Personalização da saúde Informações genéticas e epigenéticas permitem planos de tratamento personalizados adaptados à composição genética e influências ambientais do cão. Essa abordagem pode aumentar a eficácia dos tratamentos e melhorar os resultados gerais de saúde. Aumento da qualidade de vida Pistas fornecidas pelos testes epigenéticos podem orientar ajustes de estilo de vida e ambiente para melhorar a qualidade de vida de um cão. Por exemplo, entender como dieta e estresse afetam a expressão genética pode levar a melhores práticas de nutrição e enriquecimento ambiental. Manejo do envelhecimento Relógios epigenéticos fornecem uma ferramenta poderosa para monitorar a idade biológica, permitindo intervenções oportunas que podem desacelerar o envelhecimento e abordar questões de saúde relacionadas à idade. Isso pode contribuir significativamente para estender a vida saudável dos cães. Em resumo, testes genéticos e epigenéticos são ferramentas valiosas na busca pela longevidade canina. Eles fornecem uma riqueza de informações que podem ajudar na prevenção, diagnóstico e manejo de problemas de saúde, melhorando assim a qualidade e a duração da vida de um cão.
Tabela de Idade de Cachorro: Como calcular a idade de um cachorro?

Todos nós queremos saber como calcular a idade de um cachorro e saber quantos anos humanos nossos queridos doguinhos possuem. Afinal, eles participam da rotina diária da nossa família e o tempo passa rápido demais; de repente, eles são como pessoas idosas, dependentes de cuidados extras e sem energia. Entender como a idade canina funciona é super importante para cuidarmos direito de nossos pets. Isso nos ajuda a saber de suas necessidades em cada etapa da vida e também prevenir o declínio da saúde e da qualidade de vida, característicos do envelhecimento. Por isso, a PetMoreTime consultou diversas fontes para trazer para você uma fórmula prática de como calcular a idade de um cachorro. Como saber a idade de um cachorro para humano? Muito provavelmente você deve estar se perguntando “Mas, espera aí, eu sempre ouvi dizer que a idade do cachorro multiplicava por sete anos!” Sim, é verdade que essa maneira de calcular a idade de um cachorro foi usada durante muito tempo, no Brasil e no mundo, para compreender o estágio de envelhecimento de um cãozinho. Segundo a American Kennel Club, uma possível explicação para o uso desta fórmula era de que, antigamente, as pessoas viviam cerca de 70 anos e os cães cerca de 10. Hoje em dia, graças ao aumento da expectativa de vida (humana e canina), essa conta está bem diferente: uma pessoa pode chegar até 100 anos ou mais, enquanto um cão, a depender da raça e tamanho, pode superar os 15 anos. Outra suposição era de que se tratava de uma estratégia de marketing, diz William Fortney, veterinário da Universidade do Estado de Kansas. O objetivo, segundo ele, era educar o público sobre como os cachorros envelhecem bem mais rápido do que os humanos, e, assim, levá-los mais vezes ao veterinário. Como calcular a idade de um cachorro A Associação Médica Veterinária Americana (AVMA) fornece as seguintes diretrizes gerais para calcular a idade do cão em anos humanos: Além disso, a Associação Americana de Hospitais Animais (AAHA), compartilhou um documento da Zoetis que determina a idade fisiológica do seu pet. Trouxemos as informações resumidas abaixo: No geral, gatos e cães pequenos são geralmente considerados “idosos” aos dez anos de idade. E cães de raças maiores tendem a ter uma expectativa de vida mais curta em comparação com raças menores, e podem ser considerados idosos com 5 ou 6 anos de idade. Nós falamos sobre a média de vida de cães em nosso blog. Cachorros Pequenos Cachorros Médios Cachorros Grandes Como calcular a idade de um cachorro com logaritmo Um outro estudo de 2019 realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego apresentou um novo método para calcular a idade dos cães, baseado em mudanças feitas no DNA humano e canino ao longo do tempo. Os resultados permitiram que eles derivassem uma fórmula para ajustar as idades dos cães para “anos humanos”, multiplicando o logaritmo natural da idade do cão por 16 e adicionando 31 (idade_humana = 16ln(idade_cão) + 31). Este cálculo de logaritmo natural pode ajudar você a calcular a idade do seu cachorro de outra forma. Vamos usar a fórmula para calcular a idade de um cão de 5 anos em anos humanos. A fórmula é: Idade equivalente humana=16×ln(idade cronológica do cão)+31 Substituindo a idade cronológica do cão (5 anos) na fórmula, temos: Calculando o logaritmo natural de 5 (aproximadamente 1.61) e substituindo na fórmula, temos: Finalmente, realizando a multiplicação e a adição, obtemos: Idade equivalente humana≈57 Portanto, um cão de 5 anos teria o equivalente a 57 anos humanos, de acordo com essa fórmula. Lembre-se de que isso é apenas uma estimativa e pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a raça e o tamanho do cão. Para facilitar, veja abaixo uma tabela que traz o logaritmo natural de cada idade e a idade humana correspondente: Idade canina com o logaritmo natural Idade canina Logaritmo natural Idade humana 1 0.0000 31 2 0.6931 42.1 3 1.0986 48.6 4 1.3863 53.2 5 1.6094 56.8 6 1.7918 59.7 7 1.9459 62.1 8 2.0794 64.3 9 2.1972 66.2 10 2.3026 67.8 11 2.3979 69.4 12 2.4849 70.8 13 2.5649 72 14 2.6391 73.2 15 2.7081 74.3 Fonte: Purina Como saber a fase de vida do cachorro? Identificar a fase de vida do seu cachorro é essencial para proporcionar os cuidados adequados em cada etapa. A classificação geralmente segue três principais estágios: filhote, adulto e idoso. Esses períodos podem variar de acordo com o porte e a raça do cão. Por exemplo: Conhecer a fase de vida ajuda a ajustar a alimentação, os cuidados veterinários e as atividades físicas, garantindo bem-estar ao seu cão. Sinais comuns de envelhecimento em cães À medida que os cães envelhecem, diversos sinais físicos e comportamentais começam a se manifestar, indicando a progressão da idade. Esses sinais são cruciais para entender as mudanças pelas quais seu animal de estimação está passando e ajustar seus cuidados de acordo. Um dos indicadores mais notáveis da idade de um cão são seus dentes. Conforme explicado por especialistas, aos sete meses, todos os dentes permanentes do cão já deveriam ter crescido. Entre um e dois anos, esses dentes começam a ficar mais opacos e podem apresentar um leve amarelamento. Já entre cinco e dez anos, os dentes mostram sinais de desgaste e, possivelmente, de doenças dentárias. Outros indicadores do envelhecimento de um cão, especialmente à medida que alcançam os anos maduros, incluem: Como cuidar de um cão idoso Nós sabemos que nos primeiros meses de vida os cães têm um crescimento muito acelerado. Já a fase sênior traz consigo um ritmo mais lento e a necessidade de adaptações no cuidado diário. Aqui estão algumas dicas importantes para garantir que seu amigo canino desfrute de seus anos dourados com conforto e saúde: Entendeu? Como falamos, o cálculo da idade de um cachorro para humano é muito mais complexa do que a escala de 7:1. Portanto, esperamos tê-lo ajudado a aprender como calcular a idade de um cachorro! Como a PetMoreTime poderá ajudar
Por que estudar o envelhecimento canino?

A ciência da longevidade tem avançado rapidamente nas últimas décadas. Prova disso são os inúmeros estudos realizados em modelos animais para verificar a eficácia de estratégias nutracêuticas e farmacológicas na extensão do tempo de vida útil. E como estudar o envelhecimento canino pode ajudar? O motivo mais importante, é claro, é o desejo de querer compartilhar a vida por mais tempo com nossos amigos peludos. Agora, vamos entender, a fundo, porque estudar o envelhecimento canino é tão importante no ramo da ciência. Onde tudo começa A investigação do envelhecimento canino não é um conceito novo. Ela ganhou mais destaque nas últimas décadas, evoluindo ao lado dos avanços na medicina veterinária e na área de biotecnologia. Estudos iniciais visavam entender os processos básicos da vida dos cães, mas o foco gradualmente se deslocou para estabelecer paralelos com o envelhecimento humano. Esse deslocamento foi impulsionado pelo reconhecimento de dinâmicas relacionadas à idade e padrões de doenças semelhantes observados tanto em humanos quanto em cães. Doenças compartilhadas Uma das justificativas para estudar o envelhecimento canino é a ocorrência de condições crônicas e comorbidades que são semelhantes àquelas em humanos, especialmente com o passar dos anos. Estamos falando de condições como obesidade, artrite, hipotireoidismo e diabetes, que são comuns tanto em humanos quanto em cães de companhia. Essa semelhança de comorbidade em cães e humanos em idade avançada denota a complexidade do processo de envelhecimento. Isso sugere que esse declínio físico e cognitivo não é apenas uma simples progressão do tempo, mas um processo multifatorial influenciado por várias condições de saúde. Idade e risco de doença Vários estudos destacam que as causas neoplásicas, congênitas e metabólicas de morte exibem trajetórias de idade semelhantes em cães e humanos. Ou seja: a idade é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de diversas doenças degenerativas. Essa descoberta é crucial, pois sugere que os mecanismos biológicos subjacentes que impulsionam esses riscos de doença podem ser conservados entre as espécies. O modelo translacional A decisão de estudar o envelhecimento canino e usar cães de companhia como modelo translacional para o envelhecimento é cada vez mais aceita pela comunidade científica. Esta abordagem aproveita o ambiente compartilhado e patologias naturais semelhantes entre humanos e cães para investigar os mecanismos do envelhecimento. Como sugere um estudo do Dog Aging Project, os processos de envelhecimento paralelos em cães e humanos tornam os cães um modelo ideal para estudar aspectos complexos da morbidade e mortalidade humana. Uma das grandes vantagens desse modelo é a vida útil mais curta dos cães, o que permite aos pesquisadores observar todo o processo de envelhecimento em um período relativamente mais curto. Este aspecto é crucial para estudos longitudinais, permitindo uma coleta e análise de dados mais rápida. Além disso, o ambiente de convívio compartilhado dos cães de companhia com humanos fornece um contexto mais realista para estudar influências ambientais sobre o envelhecimento. Fatores genéticos e ambientais A pesquisa sobre o envelhecimento canino não se limita a estudos observacionais, mas também se estende à exploração de determinantes genéticos e ambientais. Os cães, com suas raças diversas e constituição genética, oferecem uma excelente oportunidade para estudar os aspectos genéticos do envelhecimento. Os pesquisadores podem, por exemplo, investigar como traços genéticos específicos em diferentes raças influenciam a longevidade e as doenças relacionadas à idade. Além disso, há estudos que examinam o impacto da dieta, exercício e condições de vida na saúde e longevidade canina. Compreender como essas variáveis ambientais interagem com predisposições genéticas pode ajudar no desenvolvimento de estratégias holísticas para promover um envelhecimento saudável em ambas as espécies. Direções futuras e potencial de pesquisa O futuro é bastante promissor no que diz respeito à compreensão do envelhecimento canino e, consequentemente, em humanos. As tendências emergentes neste campo incluem a integração de tecnologias avançadas como genômica e bioinformática, que podem aprofundar nosso conhecimento sobre os mecanismos moleculares do envelhecimento. Ademais, intervenções farmacológicas e nutracêuticas estão em desenvolvimento para atrasar ou retardar as doenças associadas ao envelhecimento. Estudar o envelhecimento canino, portanto, é algo que envolve amor pelos nossos pets, pela nossa espécie e também por tudo que envolve ciência e tecnologia de ponta. Nós estamos aqui para compartilhar tudo isso em primeira mão com você.
Que cuidados devemos ter com um cão idoso?

Os anos passam e, de repente, nos damos conta de que aquele filhotinho cresceu. Os movimentos são mais lentos, há mais pelos brancos ao redor do focinho e seus cochilos se tornam mais frequentes ao longo do dia. Nessa etapa, é muito comum pensar: que cuidados devemos ter com um cão idoso? Algumas pessoas podem pensar que uma ração sênior e visitas pontuais ao veterinário são os únicos cuidados que um cão idoso necessita. Na verdade, há muitas outras coisas que nós podemos fazer para que eles desfrutem dessa fase da vida com saúde e qualidade de vida. Listamos, abaixo, alguns cuidados que fazem toda a diferença para o bem-estar de cães adultos e idosos. Cuidados essenciais para um cão idoso Aumente a frequência de visitas ao veterinário O veterinário tem um papel importantíssimo nessa etapa da vida do cãozinho idoso. Por isso, em vez de restringir as consultas a situações emergenciais, a dica é aumentar os check-ups veterinários, para acompanhar de perto a evolução da saúde do pet. Esse é um dos cuidados mais importantes para o cão idoso. O especialista pode ser capaz de identificar mudanças sutis que fazem toda a diferença para um diagnóstico preciso e precoce. Considere, aliás, contratar um plano de saúde para o seu amigo. Nessa fase da vida, ter este recurso pode ajudar a evitar algumas surpresas financeiras e facilitar o acesso a um tratamento completo para o cão, caso ele necessite. Aposte em uma dieta balanceada É normal querer “mimar” um pouco mais o seu cãozinho sênior e oferecer alimentos diferentes da ração básica do dia a dia. A gente entende isso! O problema é que, nessa fase, o cuidado com a alimentação de um cão idoso deve vir em primeiro lugar. Com o passar dos anos, o metabolismo dos cachorros começa a desacelerar e eles gastam menos calorias. A capacidade de digestão dos alimentos e a absorção de nutrientes também são prejudicadas. Por isso, seguir a dieta à risca é fundamental para prevenir a obesidade e outros distúrbios metabólicos, como diabetes tipo 2. Quem pode ajudar a elaborar uma alimentação individualizada e adequada para o seu cão é o veterinário especializado em nutrologia. Lembre-se também que uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades do pet ajuda a suprir suas demandas nutricionais, o que é decisivo para a promoção de um envelhecimento mais saudável. Verifique deficiências nutricionais Assim como nós, os cães podem sofrer com deficiências nutricionais. No caso de cães idosos, isso pode ficar mais sério: como o sistema imunológico deles fica mais enfraquecido na velhice, a falta de nutrientes pode facilitar o surgimento e evolução de diversas doenças. Fora isso, vale lembrar que o envelhecimento também favorece uma série de modificações biológicas que podem requerer uma abordagem terapêutica individualizada, a depender da raça, tamanho e idade do seu pet. Existem nutracêuticos e fármacos que podem atuar sobre os Marcadores do Envelhecimento, como inflamação crônica, disbiose, disfunção mitocondrial, senescência celular, entre outros. Falamos mais sobre isso nesse post aqui, caso você queira entender melhor. Mas lembre-se: a decisão de suplementar vitaminas ou realizar um tratamento com fármacos deve ser tomada em conjunto com o veterinário, ok? Atente-se a sinais de desconforto Para os humanos, é relativamente “fácil” relatar desconfortos ou dores. Não é assim que funciona com nossos amigos caninos. Eles podem transmitir a mensagem de que algo não vai bem de outras formas, mais sutis, como: Você conhece o seu bichinho de estimação melhor do que ninguém. Notou algo diferente no comportamento dele? Não hesite e marque uma consulta com o veterinário para se certificar de que não é nada grave. Não abra mão da atividade física É verdade que um cão idoso pode ser um pouco mais lento, dorminhoco e até calmo. Mas isso não significa que ele não goste mais de passear e brincar como quando era um filhotinho. Exercícios físicos fazem muito bem para a saúde canina e devem ser mantidos, assim como os estímulos para brincar. É claro que, conforme eles envelhecem, os tipos de atividade podem mudar e se tornar um pouco mais leves. O que importa é não ficar parado! Tente manter a frequência de passeios no dia e busque atividades condizentes com o estado de saúde do seu cachorro. Vale brincar de jogar bolinha, cabo de guerra e até mesmo natação, que é uma excelente atividade para manter a mobilidade e preservar as articulações. Se notar uma fadiga extrema em seu cãozinho, vale a pena consultar um cardiologista. Esse sintoma pode ter conexão com alterações cardiovasculares, e merece atenção. A dificuldade para se locomover é outro sinal de alerta, que deve ser investigado por um ortopedista. A fisioterapia, nessas horas, pode ser de grande ajuda! Cuide da higiene oral A saúde bucal de cães idosos não deve ser negligenciada. O acúmulo de tártaro pode estimular o aparecimento de doenças nas gengivas e evoluir para quadros mais graves, o que implica em sofrimento e dificuldades para comer. Pior: seu cãozinho pode até vivenciar uma fratura nos dentes! Por isso, não pule a escovação, que deve ser realizada ao menos 2x ao dia, e fique atento a sintomas que indicam problemas bucais, como dor e sangramento nas gengivas. Se esse for o caso do seu pet, busque um dentista veterinário o quanto antes. Invista em acessórios e adaptações Com o passar dos anos, algumas tarefas cotidianas se transformam em verdadeiros desafios para os nossos animais de estimação. Subir escadas, dormir na cama, caminhar pela casa… Estes são apenas alguns exemplos. Para aqueles cãezinhos que têm problemas articulares, uma dica é comprar escadinhas ou esteiras para que eles consigam acessar seus móveis favoritos, como cama e sofá, sem precisar pular. Outra ideia é colocar tapetes antiderrapante ou piso moeda em superfícies escorregadias, que ajudam a manter o pet mais seguro e estável ao andar. Se o seu cão idoso está com dificuldades para se locomover, tente deixar a caminha, bebedouro, comedouro e tapetinho de necessidades mais próximos, para que ele não precise se deslocar tantas